quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

DESAFIO: Preparar uma "Carne Louca" em versão fashion!

Pãezinhos com Carne Louca
Este desafio começou quando falávamos, lá no escritório, sobre "comidinhas de antigamente, com cara nova", tema de uma reportagem bem legal da Revista Casa e Jardim. A conversa foi animadíssima e muitas sugestões surgiram... Pratos, decoração, utensílios, músicas de uma época saudosa para aqueles com mais de 35 (não é o meu caso, mas eu "fingi" que era para poder participar da conversa... kkkkk).

E todos foram unânimes em concordar que uma receita daquela época não podia faltar na "Festa Vintage": a Carne Louca!

Quantas lembranças vieram à minha cabeça quando mencionaram este prato... Senti-me voltando ao passado...

Sereno (wikipedia)
Aniversário dos filhos de uma amiga da minha mãe, a Tia Erô... Aquele monte de gente na sala da casa, crianças correndo desordenadamente por todos os lados, algumas escapando para o quintal (onde, afinal, era o lugar correto de estar correndo...), seguidos pelos gritos de mães desesperadas dizendo: "Menino/a, sai já do sereno!!!"

Aquilo sempre me intrigou... Primeiro, eu nem sabia o que era, exatamente, o "Sereno"... Depois que descobri o que era,  continuava sem entender como aquelas lindas gotinhas de orvalho da noite, que pareciam tão inofensivas, podiam ser tão letais... Seriam alguma forma de vida alienígena disposta a liquidar os humanos? Ou um veneno liberado por plantas carnívoras?? Ou talvez fosse um ácido que libera gases tóxicos com a luz da lua??? A própria Tia Erô, dona da festa, era a primeira a contar quantas vezes a Gislaine Cristina e o Carlos Fernando já haviam ficado tremendamente doentes depois de "tomar sereno", gerando uma comoção em todas as mães, que saíam desesperadas cobrindo a cabeça de seus rebentos com gorros e capuzes...

E assim, por culpa completa do "sereno", ficávamos confinados à sala lotada de adultos (e, pensando bem, em um ambiente muito mais carregado de vírus e bactérias que o pobre e injustiçado sereno...rs). De tempos em tempos, uma parente entrava na sala, vinda da cozinha, com uma enorme bandeja, repleta de grandes sanduíches de pão francês recheados com Carne Louca, que os convidados comiam e se deliciavam, torcendo para não cair pingos de azeite na roupa!! Para nós, crianças, a lambança era divertida e inevitável (ah.. e para o meu pai também... kkkkk). E minha mãe, que teve uma criação humilde, "uma pobre menina da Vila Maria", como ela mesmo diz, mas que sempre teve uma postura refinada e elegante graças ao seu apurado senso de observação, inteligência e dedicação aos estudos, torcia muito o nariz para aqueles sanduíches...

Desde então a Carne Louca virou, para mim, sinônimo de comida pouco elegante, principalmente para se servir em festas... Tanto que eu nunca havia feito este prato antes (nem minha mãe, que eu me lembre...rs).

Por isso, me propus este desafio... Preparar a Carne Louca de uma forma diferente, mais delicada, que valorizasse o seu sabor marcante, sem perder a elegância!!

Primeiro passo foi encontrar uma receita de Carne Louca que me agradasse (pensei em ligar para a Tia Erô, mas minha mãe perdeu o contato... rs). Muitas das receitas levavam "acém", uma carne muito gordurosa... Até que encontrei uma feita com lagarto, no site do Panelinha. A peça de carne era cozida em um caldo de legumes bem temperado por várias horas, depois a carne era desfiada e se acrescentavam os ingredientes do vinagrete: pimentão, cebola, temperos... E tudo isso ficava marinando por horas ou dias, de preferência... Trabalhoso, não?? E eu tirava "sarro" da Tia Erô...
Uma adaptação que eu farei na receita do Panelinha é o uso da panela de pressão para "agilizar" o cozimento da carne que, mesmo depois de 2 horas no fogo baixo, não estava macia como eu gostaria...

Além da Carne Louca (por que eu também sou meio "louca"...rs), decidi preparar uns pãezinhos caseiros, receita do Jamie Oliver, para fazer as vezes do tradicional "pão francês"... Só que recheados de uma forma mais charmosa do que, simplesmente, cortar na metade e enfiar a carne dentro... Certamente uma ideia "vintage" para a sua próxima festa!

Pãezinhos com Carne Louca Desfiada

Para os pãezinhos (cerca de 15 com 50 gr cada)
  • 250 gr de farinha de trigo
  • 250 gr de semolina
  • 11 gr de fermento biológico seco (ou 15 gr de fermento fresco)
  • 15 gr de mel
  • 15 gr de sal
  • 300 ml de água morna

Para a Carne
  • 1 kg de lagarto
  • 2 talos de salsão picados
  • 1 cebola picada
  • 2 dentes de alho picados
  • 1 cenoura grande picada
  • sal e pimenta do reino a gosto
  • 1,5 l de água

Para o vinagrete
  • 1 pimentão verde em tiras finas
  • 1 pimentão vermelho em tiras finas
  • 1 cebola picada
  • 2 tomates picados
  • 1 xícara de azeite extra virgem
  • suco de 1 limão
  • salsinha e cebolinha picados a gosto
  • sal e pimenta do reino a gosto

Comece preparando a massa do pão. Dissolva o fermento e o mel na água morna. Disponha as farinhas em uma mesa e faça um buraco no centro. Junte o fermento dissolvido e comece a sovar, até ficar bem homogêneo. Se necessário, junte mais água morna. Sove bem até ficar uma massa bem lisa. Cubra com filme plástico e deixe descansar por 1 hora ou até dobrar de tamanho em um lugar bem protegido.


Sove novamente e faça bolinhas de 50 gramas cada. Acomode em uma assadeira polvilhada com semolina, faça dois cortes com uma faca afiada formando uma cruz em cada pãozinho. Deixe descansar novamente por mais uma hora (ou até dobrarem de tamanho).


Enquanto a massa cresce, prepare a carne. Retire toda a gordura e tempere bem com sal e pimenta. Em uma panela de pressão, aqueça o azeite e frite bem o pedaço de carne de todos os lados, até ficar bem dourado. Junte o salsão, a cebola, os dentes de alho e deixe fritar. Junte a água, tampe a panela de pressão e deise cozinhar por 40 minutos ou até a carne ficar macia. Se utilizar uma panela normal, levará mais de 2 horas para ficar macia.


Enquanto a carne cozinha, aqueça o forno a 180 graus. Coloque os pãezinhos para assarem por uns 15 minutos, até ficarem dourados.


Quando a carne ficar pronta, espere esfriar e desfie com as mãos, em pequenos pedaços (a minha carne não ficou muito macia, da próxima vez vou cozinhar mais...)


Tempere com todos os ingredientes do vinagrete e leve a geladeira para tomar gosto por, no mínimo, 2 horas (o ideal é preparar no dia anterior). Vejam como fica linda e colorida!


Na hora de servir, corte delicadamente uma tampinha dos pãezinhos, retire um pouco do miolo e recheie com a Carne Louca. Olhem como fica charmoso!

Pãezinhos com Carne Louca
Outra opção é servir a Carne Louca em uma travessa e os pãezinhos para acompanhar... Aí cada convidado monta o seu sandubinha!! Você escolhe como servir! Bón Appetit e adeus preconceito à Carne Louca da Tia Erô!!

Carne Louca Desfiada

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

DESAFIO: Fazer um Pudim de Pão ao estilo americano!

Pudim de Pão (Bread Pudding)
Nunca fui muito fã de pudim de pão... Sempre achei um pouco "massudo", principalmente se comparado ao pudim de leite, sempre tão macio... Desconfio que este era o problema do Pudim de Pão lá de casa... Ele tinha um "look and feel" de pudim de leite: feito na mesma forma, com cobertura de açúcar queimado... Mas a textura, obviamente, era mais "grosseira"... daí a decepção... Mas tudo mudou na nossa viagem aos Estados Unidos em julho, quando provei o Bread Pudding, ou Pudim de Pão americano! Foi em um churrasco típico no maravilhoso parque nacional de Yosemite! Servido em um copo de plástico e coberto de chantilly! Era macio, saboroso, com gostinho de frutas cristalizadas embebidas em rum...

Comecei, então, a pesquisar receitas que se aproximassem desta descrição... Mas, nas receitas "nacionais", só encontrava aquele pudim de pão "massudo", onde o pão é batido no liquidificador com leite e ovos e depois, cozido em banho maria no forno.

E foi em um livro da minha "gastro-biblioteca" que encontrei a receita: Segredos de uma Banqueteira, de Monica Djazc! Infelizmente não havia uma foto do resultado, nem informações sobre a forma... Como eu só tinha 2 pães franceses amanhecidos, utilizei metade dos ingredientes, e usei uma forma de pão de forma pequena! Também não tinha as maçãs verdes e substitui por frutas cristalizadas, além das passas brancas.

Ficou gostoso, mas um pouco doce demais... Da próxima vez, farei com maçã verde mesmo, o que deve dar um sabor mais ácido e uma textura crocante ao recheio! É incrivelmente fácil de fazer e só demora um pouquinho porque as passas tem que ficar uma hora hidratando no rum! Isso feito, é só montar o pudim e assar por 30 minutos! Outra dica é forrar a forma com papel manteiga. Eu não fiz isso e, embora a forma fosse antiaderente, algumas partes grudaram na hora de desenformar!

O pão francês foi uma boa escolha (na realidade, não foi uma escolha... foi o que sobrou mesmo...rs), mas experimentarei também com o meu queridinho brioche, que é a estrela em outras receitas aqui no blog: Pain Perdu, Croque Monsieur, Dijon Croque Monsieur...

Bread Pudding (Pudim de Pão)
  • 2 pães franceses amanhecidos
  • 2 ovos
  • 250 ml de leite
  • 125 gr de açúcar
  • 75 gr de passas brancas
  • 1 maçã verde sem casa e sem sementes ou 75 gr de frutas cristalizadas
  • 2 colheres de sopa de rum ou conhaque
  • gotas de baunilha
  • papel manteiga ou manteiga para untar
  • forma para pão de forma pequena
Para o chantilly
  • 250 ml de creme de leite fresco
  • 1 colher de sopa de açúcar confeiteiro
  • gotas de baunilha
Deixe as passas por 1 hora no rum ou conhaque. Aqueça o forno a 180 graus. Corte os pães em fatias. Bata no liquidificar os ovos, o leite o açúcar. Forre com papel manteiga ou unte com manteiga uma forma de bolo inglês pequena. Coloque metade das fatias de pão no fundo. Coloque as passas e as maçãs (ou as frutas cristalizadas) e, por cima, jogue metade do líquido. Coloque a outra metade do pão e, em seguida, joque o restante do líquido. Leve para assar por 30 minutos, ou até dourar e o palito sair seco quando espetado.





Enquanto assa, prepare o chantilly: bata o creme de leite em velocidade alta da batedeira com o açúcar e a baunilha até engrossar. Reserve na geladeira.

Retire do forno e deixe esfriar um pouco. Desenforme, corte em fatias ainda morno e sirva com o chantilly!



Pudim de Pão (Bread Pudding)
E o resultado? Ficou parecendo um pudim de leite "massudo"?? Acho que não, né... rs
Bón Appetit!!

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

DESAFIO: Transformar um "soborô" de Risotto em um Pestico Gourmet!!

Bolinhos de Risotto de Alho Poró
Para agradar meu maridão, preparei, na sexta feira, um saboroso Risotto de Alho Poró e Grana Padano! É a mesma receita já publicada aqui no blog de Risotto de Cogumelos Selvagens, só que substituem-se os cogumelos por alho poró cortado em rodelas bem finas! Acabei fazendo a receita para quatro pessoas e, por mais que o Alê tenha apreciado o prato, sobrou muito Risotto! Ainda almoçamos risotto no sábado, esquentando com um pouco do caldo de legumes que sobrou do dia anterior... Mas no domingo, ninguém merecia comer risotto de novo! rs

Foi aí que me lembrei de ter visto, no Bar Bottagallo, no Itaim, um petisco de Bolinhos de Risotto (vulgo Arancini, para os italianos)! Eu não cheguei a provar, mas a ideia ficou na minha cabeça! Ainda mais agora que eu ando em uma fase "vintage" (que significa: transformar pratos de antigamente em versões mais contemporâneas, como fiz com as Batatinhas ao Vinagrete de Tangerina). O tradicional Bolinho de Arroz (que minha mãe fazia aproveitando as sobras de arroz branco do dia anterior e temperando com salsinha, cebola, misturando com leite, farinha e fermento e fritando às colheradas!) havia se transformado em um Petisco Gourmet, totalmente "repaginado"!

Pronto: já sabia o que fazer com o "soborô de Risotto"! O Alê não acredita quando eu dou um pulo (literalmente, rs) e desapareço para dentro da cozinha... E só saio de lá com meu desafio cumprido... e mais comida para ele provar...rs!

O risotto estava bem gelado, o que facilitou muito transformá-lo em pequenas bolinhas. Mas antes, decidi rechear as bolinhas com pedacinhos de queijo mussarella, para dar um charme e não ficar tão "massudo". Passei na farinha de trigo e fritei em óleo bem quente.

Ficaram maravilhosos, crocantes por fora, macios e cremosos por dentro, graças ao queijo derretido! E com uma aparência linda, bem dourados e redondinhos! Servi com pimenta vermelha (meu kit de Tabascos) e uma cervejinha! Isso é que é agarrar o marido pelo estômago!!

Bolinhos de Risotto de Alho Poró
  • sobras de risotto de alho poró (ou qualquer outro tipo)
  • pedacinhos de queijo (mussarella ou qualquer outro que derreta)
  • farinha para empanar
  • óleo para fritar 
  • folhas de manjericão (ou outra erva) para decorar
Pegue uma porção do risotto (1 colher de sopa) e abra a massa na palma da mão. Coloque um pedaço do queijo bem no centro e feche, formando uma bolinha. Passe na farinha de trigo. Repita este processo até terminarem as sobras do risotto!

Aqueça uma panela pequena com bastante óleo e frite até os bolinhos ficarem dourados. Deixe secar em papel absorvente.



Arrume em um pote ou em um pratinho, decore com folhas de manjericão e sirva com pimenta e uma cervejinha bem gelada! Bón Appetit!!







terça-feira, 29 de novembro de 2011

DESAFIO: Preparar uma "releitura" das tradicionais Batatinhas a Vinagrete!

Batatinhas ao Vinagrete de Tangerina
 Quando assisti a um vídeo postado no blog Gordelícias sobre Comidinhas de antigamente, de cara nova, fiquei simplesmente doida para reproduzir todas as receitas! Todas aquelas receitas têm, para mim, sabor de infância, sabor de "comida de mãe", sabor de "festa na garagem de casa"... E uma delas, as Batatinhas Vinagrete, presentes em todos os nossos churrascos no sítio, foi brilhantemente "repaginada" acrescentando-se tangerina (suco e pedaços do gomo) ao vinagrete, além da pimenta caiena! Corri para comprar as batatinhas e as tangerinas no Mercadão e testar a receita! Ficou delicioso! O suco da tangerina é adstringente e adocicado ao mesmo tempo! E, como substitui o tradicional vinagre, o sabor fica mais suave, com um toque picante da pimenta caiena! Parabéns ao criador da receita, o chef Otávio Felix do Mais Gourmet!

Batatinhas ao Vinagrete de Tangerina
  • 1,5 de batatinhas com casca
  • 1 xícara de suco natural de tangerina
  • 10 gomos de tangerina sem sementes
  • 1 xícara de azeite extra virgem
  • 1/2 xícara de vinho branco
  • 1 cebola picada
  • salsinha picada a gosto
  • sal a gosto
  • pimenta caiena a gosto

Lave bem as batatinhas e cozinhe em água e sal (pode colocar umas ervas para dar mais sabor).


Enquanto as batatas cozinham, prepare o vinagrete, misturando o suco de tangerina, os gomos, o azeite, o vinho, a cebola picada, a salsinha, sal e pimenta caiena. Reserve.




Quando as batatas estiverem cozidas (al dente), deixe esfriar bem. Misture o vinagrete e leve à geladeira por, no mínimo, 2 horas para tomar gosto. O ideal é fazer no dia anterior. Sirva como entrada ou como aperitivo!! E Bón Apettit!


Batatinhas ao Vinagrete de Tangerina

domingo, 27 de novembro de 2011

DESAFIO: Preparar um acompanhamento diferente para um churrasco!

Salada Colorida de Couscous Marroquino
Visitas não planejadas para o jantar do sábado a noite! Ai meu Deus, o que fazer? Ideia do Alê: um churrasquinho noturno, com uma picanha maturada da Swift e uma linguiça "enroladinha" da Sadia que já tínhamos na geladeira! Fui a cozinha para preparar os acompanhamentos tradicionais (farofa e vinagrete) mas mudei de ideia... Eu havia comprado vários ingredientes para salada e me lembrei de uma receita que vi na televisão, no canal Bem Simples, uma Salada Indiana de Couscous Marroquino, com repolho roxo, molho de curry, damascos picados e amêndoas tostadas.
O couscous marroquino que compramos com certa facilidade nos supermercados é pré cozido e desidratado, bastando acrescentar água ou caldo quente por 5 minutos para ficar pronto! Absurdamente prático e rápido! Sempre tenho uma caixa na minha despensa (veja uma receita aqui do blog, Couscous Marroquino com Iscas de Mignon ao Curry)! E, segundo a Wikipedia, é bem mais nutritivo que a massa e o arroz branco, com mais fibras e menos gordura!

 Como eu estava em um "momento improviso", troquei o repolho roxo por radicchio (mais chique, com certeza...rs), damascos por passas brancas (para garantir o sabor adocicado) e as amêndoas por nozes (devidamente tostadas, para ressaltar o sabor e a crocância). Ainda acrescentei alface americana, cenoura e tomates picados, além de folhas frescas de manjericão (esqueci do gergelim, presente na receita original... que pena!!). Fiquei um pouco receosa com a quantidade de limão que vi na receita, mas o molho de curry ficou sensacional! Sabores, cores e texturas marcantes e complementares: doce/salgado, azedo/suave, picante/macio, leve/crocante, roxo/vermelho/verde/laranja... Tudo isso feito em meia hora de trabalho!! Esta receita dá para 4 porções bem servidas!

Salada Colorida de Couscous Marroquino
  • 1 xícara de couscous marroquino
  • 1,2 xícaras de caldo de legumes
  • 1 colher de sopa de azeite
  • 3 folhas grandes de radicchio
  • 3 folhas grandes de alface americana
  • 1 cenoura picada
  • 1 tomate sem sementes picado
  • folhas de manjericão a gosto
  • 2 colheres de sopa de passas brancas sem caroço
  • 5 metades de nozes picadas e tostadas
para o molho
  • suco de 1 limão
  • 1 colher de chá de curry
  • 4 colheres de sopa de azeite extra virgem
  • sal a gosto
  • gergelim a gosto (opcional)
Ferva o caldo de legumes. Acrescente o couscouz marroquino e tampe por 5 minutos. Acrescente 1 colher de sopa de azeite e deixe esfriar.


Pique as folhas de radicchio e alface, a cenoura e o tomate, junte as folhas de manjericão e as passas e reserve.




Toste as nozes picadas e prepare o molho misturando o suco de limão, o curry, o azeite e o sal.


Quando o couscouz estiver bem frio, acrescente os legumes picados, as passas, o manjericão e o molho. Por último, salpique as nozes tostadas. Sirva imediatamente, pois o limão pode fazer as folhas murcharem!


Fez o maior sucesso acompanhando uma picanha na brasa! Uma alternativa diferente à tradicional farofa e vinagrete! Mais charmoso, sem dúvida!!

Salada Colorida de Couscous Marroquino