DESAFIO: Passear de trem no Yosemite e provar o típico Barbecue americano!

Trem do Yosemite
foto de A.Caetano

Continuando a nossa viagem pela Califórnia, deixamos o Parque das Sequóias Gigantes e seguimos para nossa próxima parada, o Yosemite, um dos parques nacionais mais conhecidos dos Estados Unidos! Infelizmente não conseguimos estadia dentro do Parque, nas cabanas rústicas que existem lá... Afinal, é julho, verão, férias e altíssima temporada!

Chegando em Oakhurst, uma pequena cidade a 14 milhas de uma das entradas do parque, nos hospedamos em um "Days Inn" bem honesto. Mas foi só para deixar as malas e seguir para o nosso próximo evento: um Jantar típico em um trem do Yosemite, o Sugar Pine Road!

Não sabíamos bem como seria o tal evento, comprado pelo Alê pela internet. Eu imaginei um trem de passageiros, e um jantar servido à bordo! Como estava calor, com sol forte, apesar de ser quase 6 da  tarde, pus um vestidinho preto, saltinho (médio), maquiagem leve, bolsinha Guess e lá fomos nós!

Chegando no local, vimos logo a "Maria Fumaça" nos esperando para o passeio...
E, ao lado dela, churrasqueiras e várias mesas já cheias de gente bem animada, inclusive pela presença de uma banda country!

Percebi que eu havia imaginado tudo errado!! rs!! E que a minha "roupitcha" não tinha nada a ver com as botas, calças de hiking e camisas xadrez que o povo estava usando!! E certos estavam eles, por que o chão era de terra (e o saltinho afundava na terra, sabe...rs) e as mesas tinham grandes bancos de madeira (e eu tinha que levantar a perninha para entrar, de vestidinho...kkkk). Mico total!! Fora que a temperatura estava caindo rápido! Saída: comprar agasalhos "souvenir" na lojinha da estação! Pronto, todos com Yosemite Park no peito!! Praticamente locais, se não fosse a sainha e o saltinho aparecendo abaixo do agasalho!! kkkkk

Escolhemos uma mesa e, às 18:30h em ponto, o jantar foi servido! Era um churrasco tipicamente americano, com carne ("steak"), frango ("chicken") e salsicha (vulgo "hot dog"! rs). Os acompanhamentos eram chilli (feijão), um relish de milho e um pão torrado!

Sabe que estava gostoso?? A carne era macia e os acompanhamentos, embora diferentes do que estamos acostumados no "nosso" churrasco, estavam ótimos! Comemos tudo!!

De sobremesa (infelizmente não consegui fotografar, porque o trem já ia partir), serviram Pudim de Pão com Chantilly ("Bread Pudding"), que estava divino! Foi, com certeza, a melhor parte do jantar no Yosemite!

Terminado o jantar, "ALL ABOARD!!" O trem é uma "maria fumaça" original, ainda movida a carvão, utilizada no passado para transporte da madeira extraída da floresta.

Fizemos o percurso por uns 30 minutos até chegar em uma clareira onde havia um pequeno palco de madeira e uma grande fogueira crepitando... O sol já estava se pondo e sentamos todos ao redor da fogueira para cantar músicas típicas americanas com o grupo de música country! Foi muito pitoresco e divertido!! O grupo era muito animado e por quase uma hora, cantamos, rimos, batemos palma... Quando os cantores perguntaram quem era de outro país e dissemos que éramos brasileiros, vocês nem imaginam a cara de espanto deles! Acho que este não é um passeio muito comum aos brasileiros!!

Show no Passeio de Trem do Yosemite - foto de A. Caetano

A fogueira - foto de A.Caetano

Voltamos todos para o trem e, já na completa escuridão, cruzamos a floresta até a "estação", todos em silêncio, pensando nos momentos especiais que havíamos vivido na nossa primeira noite no Yosemite Park!! E este era só o começo!!

Bia e Alê no Trem do Yosemite - foto de Marina Caetano

DESAFIO: Fazer um picnic admirando as Sequóias gigantes da Califórnia!

Parque Nacional das Sequóias - CA
foto de A.Caetano

Saindo do Death Valley, onde tivemos uma experiência incrível de jantar em um lindo "rancho", seguimos para Kernville, uma cidade pequena dentro do Parque das Sequóias Gigantes...

A viagem foi beeem estranha... A estrada dentro do Death Valley era longa e super sinuosa... Só a lua iluminava a paisagem (além dos potentes faróis do nosso carro, um Chevrolet Traverse...rs).

Passadas umas três horas (durante as quais só o Alê estava acordado no carro...rs), já em uma "highway" nada movimentada, começamos a nos preocupar com o combustível do carro... Ainda tinhamos uns 50 km de autonomia, mas era hora de encontrar um posto de gasolina. Acostumados com a vida na cidade grande, nos esquecemos completamente que esta tarefa não seria nada fácil em um domingo bem tarde da noite... Paramos em uns 10 postos ao longo do caminho... Todos fechados... E o esquema de "pagar com o cartão" não funcionava, porque era preciso digitar o código postal americano para abrir a bomba... E turista não tem tal código, não é mesmo??

Já meio desesperados e pensando em encontrar um hotelzinho para passar a noite e evitar a terrível experiência de ficar sem combustível no meio de uma estrada vazia, entramos em uma cidade (que eu nem me lembro o nome...). Depois de mais um posto fechado, encontramos algumas pessoas andando na rua e elas nos indicaram um posto que ainda estava aberto... Seguimos para lá e, para nossa felicidade, havia movimento na "lojinha" do posto... O Alê entrou para habilitar a bomba e foi tratado rudemente pelo dono ou atendente do local... Foi a primeira vez que sofremos preconceito por não sermos "americanos"! O homem atendeu primeiro outras pessoas que estavam na fila dizendo... "Americans first!!"... Dá prá acreditar nisso??

Já com o tanque cheio mas abalados com o ocorrido no posto, continuamos o nosso caminho até a pequena Kernville. Chegamos ao hotel "Falling Waters" às 2 da manhã e encontramos um bilhete pregado na recepção, dizendo qual era o nosso quarto e que a porta estava aberta!! Dá prá acreditar, de novo?? rs


Falling Waters
Foto de A.Caetano



Nossas acomodações eram em um chalé bem grande, com duas camas de casal, todo decorado com motivos "country americano"... Acima da lareira, bichinhos de pelúcia e uma cabeça empalhada de um veado... Acima das camas, pele de urso... A colcha da cama era feita de "kilt", uma técnica de costurar pedaços de tecido formando desenhos, semelhante ao patchwork! E, tentando ignorar todos aqueles olhinhos estranhos nos olhando, fomos dormir...

Na manhã seguinte, a moça do hotel nos indicou, para o café da manhã, um local chamado Cracked Eggs ("Ovos Quebrados"), especializado em... Omeletes!! (afinal, não dá para fazer omeletes sem quebrar os ovos, não é mesmo?? rs) E foi lá que comemos o mais inusitado dos omeletes... Chilli Omelette!

Isso mesmo, um omelete recheado com carne e feijão!! Pelo menos o acompanhamento era uma porçãozinha de frutas!! rs

Chilli Omelette - Cracked Eggs - Kernville - Califórnia
Foto tirada por A. Caetano

Breakfast tomado, seguimos para a nossa aventura do dia: Conhecer as sequóias gigantes, que dão nome ao parque nacional! E, pensando já na próxima refeição, comprei alguns "comes e bebes" para um picnic... O desafio era comprar algo que não precisasse de geladeira, pratos ou talheres!!

Compras feitas, seguimos por uma linda estradinha entre as montanhas, acompanhando o agitado Rio Kern, com suas correiras e pedras por todo o caminho...


Rio Kern - foto de Marina Caetano

 Depois de algumas paradas para caminhar, subir umas montanhas, fotografar flores do local e molhar os pés no rio, chegamos ao local das famosas árvores.

Difícil descrever a beleza e a grandiosidade destas árvores de centenas de anos que estavam diante dos nossos olhos...

Sequóias Gigantes - Foto de Marina Caetano



Raízes da Sequóia Gigante
foto tirada por Marina Caetano



Encontramos um lindo local para o nosso picnic, bem próximo destas árvores monumentais, com mesas e bancos de madeira...

Embora o cardápio não fosse elaborado, tão pouco saudável, foi divertido comer as Tortillas com Molho de Tomate e Queijo, tomar Pink Limonade (Limonada cor de rosa... rs) e, de sobremesa, saborear um pacote de Oreo com recheio duplo e Bolo de Blueberry (que não fez muito sucesso, por estar gorduroso...), além do Frapuccino do Starbucks!!

Foi uma forma muito interessante de interagir com o local... De sentir a presença da natureza tão viva e tão preservada... É de se admirar a forma como os americanos cuidam de suas riquezas naturais, de seus parques, transformando-os em atração turística mas de uma forma muito consciente e respeitosa! Aos poucos, a má impressão que tivemos naquele posto de gasolina foi ficando para trás... E, para terminar o dia maravilhoso de forma ainda mais exuberante, subimos até o Mules Peak, há mais de 3.000 metros de altitude, de onde se tem uma vista incrível de todo o parque... Tivemos que despistar alguns ursos para chegar lá, mas correu tudo bem!!! (isso não foi uma brincadeira ou uma metáfora...)

Mules Peak - Parque das Sequóias - Califórnia
foto de Marina Caetano

 Agradecimentos especiais à Marina Caetano, minha enteada querida que, além de excelente companheira para todas as nossas aventuras, também é excelente fotógrafa!!

DESAFIO: Jantar em um "rancho" dentro do Vale da Morte!

Quando o Alê me disse que durante nossa viagem pelos EUA passaríamos pelo Death Valley, ou seja, "Vale da Morte", não fiquei muito animada...

Afinal, "morte" não é algo que queremos encontrar nas férias!! Ainda mais quando soube o motivo de tal nome: por ser um dos desertos mais secos do mundo, em um passado distante, pioneiros americanos morreram tentando cruzá-lo...

Saimos de Las Vegas e, depois de umas 3 horas de viagem, entramos no Parque Nacional do Death Valley... Neste percurso, não vimos praticamente nenhum ser humano na estrada... As poucas cidades que cruzamos no caminho pareciam cidades fantasma... Dentro do parque, até o quiosque para pagamento das entradas era "self service"... Afinal, quem iria querer um emprego insalubre destes?? rs...

A paisagem do parque era impressionante... Todos os tons de marrom na terra, nos morros e na vegetação... Como tínhamos pouco tempo para conhecer o parque, seguimos para o ponto mais alto e mais conhecido, com outro nome nada animador... "Dante´s View"... Ou Vista de Dante, fazendo uma clara alusão ao Inferno de Dante... Dentro do Vale da Morte... Credo!! rs

Mas o "preconceito" terminou quando vimos a vista maravilhosa lá de cima... O que pareciam ondas do mar na parte inferior do vale, na verdade era sal acumulado... Isso acontece porque a pouca água que desce das montanhas quando chove (uma vez por ano, no máximo) não tem saída para o mar e acaba evaporando, deixando seus minerais se acumulando no fundo do vale... O mais incrível é não ver nenhum sinal de civilização até onde a vista alcança... Como este mundo ainda pode ser selvagem...

Infelizmente o Death Valley era apenas "passagem" na nossa travessia de Las Vegas para os outros Parques Nacionais da Califórnia... Mas deu para ter uma noção da grandiosidade e da beleza natural deste lugar, o mais seco e mais baixo de todos os Estados Unidos...

Descendo do Dante´s View, seguimos para um pequeno vilarejo dentro do parque... O calor era absurdo: 108 F ou seja, 42 graus celcius... Descemos do carro e seguimos imediatamente para um "rancho" que exalava um delicioso aroma de churrasco... Vimos a placa: Wrangler Steak House. Naquele "fim de mundo", literalmente, era a nossa melhor (e única) opção para comer depois de uma longa viagem pelo deserto...

O lugar era aconchegante, rústico e fresco... Bem movimentado, surpreendeu pela estrutura (com pager para administrar a fila de espera) e pelo cardápio com pratos pouco convencionais... As entradas nos chamaram a atenção e decidimos provar três deles:

A Alcachofra no Vapor, cozida bem lentamente, deixando-a tenra e levemente defumada, talvez pela proximidade com a churrasqueira...

O espeto de camarão com tomates apimentados estava delicioso, bem grelhado, temperado com alho e limão:

E a entrada mais exótica... Rolinhos de "Dates" com Gorgonzola e Bacon... Recebemos a explicação que "dates" eram frutos de uma palmeira local... Arriscamos e não nos arrependemos!! A combinação dos sabores doce (fruta), ácido (gorgonzola), defumado (bacon) e amargo (endívia) ficou espetacular (como meu marido gosta de falar... rs)...

Mais tarde, procurando na internet o que seriam os tais "dates", descobri, olhando a foto abaixo:

São TÂMARAS!! rs... Fruta típica do deserto!! Eu devia ter deduzido!!

Como prato principal, pedimos uma Brochette de Filet com Legumes e Batata Assada. Rústico e bem elaborado, com a carne um pouco passada demais para o meu gosto... Mas o creme azedo e a batata assada fizeram a minha alegria!!

Na saída, mais uma surpresa... Apesar do horário, 21h, o termômetro ainda marcava 105 F... ou seja, 40 graus!! Fiz questão de tirar uma foto para provar esta temperatura "absurda", que só temos no Brasil no alto verão, com sol a pino!

Foi um passeio surpreendente... Um deserto, lindas paisagens, uma vila no meio do nada, e comida de primeira qualidade!! Uma surpresa maior que a outra!! E o melhor: saímos vivos, bem alimentados e felizes do Vale da Morte!! kkkk

DESAFIO: Realizar meu sonho de consumo, uma batedeira Kitchen Aid!

Quando decidimos passar nossas férias de julho nos Estados Unidos, logo pensei: chegou a hora de comprar minha batedeira Kitchen Aid!!

Há tempos preciso de uma batedeira nova... A minha Walitta, coitadinha, tem mais de 15 anos!!! Já me acompanhou em muitas aventuras gastronômicas, mas chegou a hora da aposentadoria... Ainda mais depois que fiz um curso de Confeitaria e usei, pela primeira vez, uma legítima Kitchen Aid... Ela é maravilhosa... robusta, bem acabada, com seu design retrô... E se transformou em meu sonho de consumo... Sonho porque, no Brasil, custa mais de R$ 2.000,00... E faltava coragem... (e dinheiro) para esta extravagância... Cheguei a pensar em importar, o que reduziria o custo para uns R$ 1.200,00... Mesmo assim, muito dinheiro para uma batedeira! Uma boa planetária nacional custa uns R$ 400,00.

Chegamos em Los Angeles e, de lá, seguimos para Las Vegas... No caminho, quase chegando a Las Vegas, passamos por um enorme outlet e foi aí que eu vi... Um Outlet da Willians Sonoma, em liquidação!! Quase tive uma síncope!! Paramos o carro e, quando entramos na loja, dei de cara com ela! Uma seção inteira de batedeiras Kitchen Aid, com 30% de desconto!! E o melhor: uma edição especial, com bowl de vidro transparente, por US$ 199,00!! Uma pechincha! Eu quase chorei quando vi... de tanta emoção...

E não parou por aí! O liquidificador Kitchen Aid, outra maravilha da tecnologia culinária, também estava em promoção!! US$ 100,00!! Dá para acreditar?? Olhei com os olhos cheios dágua para o maridão, pensando no excesso inevitável de bagagem e perguntei... "Posso levar o liquificador também??"... Fora alguns pequenos acessórios para a batedeira... Como um moedor de carne por US$ 25,00!!

Gente, a loja é espetacular... E os preços estavam prá lá de tentadores... Vocês imaginam uma sessão inteira de Le Creuset com 50% de desconto??? Acabei comprando 2 potes de tempero e um para utensílios por US$ 10,00 cada!! Ridículo!!

Pois é... Impossível resistir ao consumismo desenfreado!! rs... Mas quem gosta de cozinhar, vai entender os meus motivos!!!

DESAFIO: Jantar no "topo do mundo"!

Restaurante "Top of the World" - Las Vegas
(foto da Internet)

Em nossa viagem para os Estados Unidos, nossa ida a Las Vegas tinha dois objetivos... Fazer o vôo de helicóptero até o Gran Canyon e assistir ao espetáculo do Cirque du Soleil... A parte mais conhecida de Vegas, os inúmeros cassinos temáticos da avenida principal, realmente não nos atraiu... Muitas luzes, muito trânsito, fachadas enormes... E, por dentro, um mar de caça níqueis, com pessoas totalmente hipnotizadas, fumando e puxando a alavanca na esperança de tirar a sorte grande... Sorte grande têm os donos destes cassinos, com tantas pessoas dispostas e gastar seu dinheiro para este tipo de "diversão"...

Em nossa última noite em Vegas, o Alê reservou lugares em um dos restaurantes mais famosos de lá... o "Top of the Word", localizado, como o próprio nome já indica, em um dos prédios mais altos da cidade, o Estratosphere.

Além da vista, que é simplesmente desbundante, o restaurante possui um atrativo adicional... Ele gira!! Cada volta completa dura cerca de 1h20minutos.

Chegamos para o primeiro horário de jantar, às 19h, e o sol ainda estava forte! Aos poucos, enquanto jantávamos e o restaurante "girava", assistimos, de camarote, a um lindo por do sol... No mesmo dia, vimos o sol nascer no Gran Canyon e o sol se por no "top of the world"... Que experiência!!!

Vista do Restaurante "Top ofthe World" - Vejam a sombra do prédio lá embaixo...

Mas, como estamos em um blog gastronômico (e não de viagens, rs), preciso contar a vocês como foi o jantar! E, embora a vista e o por do sol já tivessem valido a pena, a qualidade do menu foi um "extra bonus"!!

Escolhi o Menu Degustação, uma sequência de com quatro pratos:

• Lobster Bisque (Sopa Cremosa de Lagosta)
• Roasted Miso Mediterranean Loup de Mer with Shoyu Ginger Glaze (Linguado grelhado com molho de gengibre e shoyu)
• Grilled Petite Filet Mignon with Red Wine Mushroom Sauce (Medalhão de Filet Mignon com Molho de Cogumelos ao vinho)
• Mini Desserts Trio (Mini trio de sobremesas).

Como meu marido não come peixe, e substituições não eram permitidas, ele escolheu o Menu Desgustação Vegan! Nada de carne, leite ou ovos... Fiquei imaginando se ele iria gostar...

• Haricots Verts Salad with Orange Segments and Kalamata Olive (Salada de Vagens e Fatias de Laranja)
• Vegetable Napoleon on a Portobello Cap, Asparagus Fricassee (Vegetais com Cogumelo Portobello e Fricassé de Aspargos) 
• Mixed Seasonal Fruits with Artisanal Sorbet of the Day (Salada de Frutas com Sorbet Artesanal)

 Primeiro, chegaram as entradas... O Bisque de Lagosta estava sensacional... Suave e temperado ao mesmo tempo... Cremoso, na temperatura certa... Deu até vontade de lamber o prato (mas eu me contive... rs)... A entrada do Alê era uma salada de vagens com fatias de laranja... E estava delicioso: as vagens estavam crocantes e temperadas com molho adocicado, contrastando com a acidez da laranja... Muito saudável e gostoso! Quer saber mais sobre o Lobster Bisque, clique aqui!

Lobster Bisque

Salada de Vagens e fatias de laranja

Em seguida, veio o meu peixe, uma especialidade da casa, segundo o nosso garçom, Max. Tostado por fora, branquinho por dentro... Temperado suavemente com molho shoyu... Lembrava um pouco o atum selado com molho teriaky que alguns restaurantes japoneses servem em São Paulo... Infelizmente não consegui ter certeza do tipo de peixe, mas parecia linguado...

Peixe Grelhado com Molho de Gengibre e Shoyu

Chegaram os pratos principais: o meu filet mignon com champignons e o prato de vegetais do Alê... A carne, pedida "medium rare", estava perfeita, bem avermelhada por dentro... O molho de champignon estava espesso e harmonizava muito com a carne... Infelizmente só consegui provar o prato... Era muita comida para uma única refeição!



Medalhão de Filet Mignon com Molho de Champignons ao Vinho

Quem ficou feliz com isso foi o Alê, que de "vegan" não tem nada!! Acabou colocando os vegetais de lado e atacou o filet mignon!! O seu prato era bem diferente, pois o cogumelo grelhado gigante tinha a textura de uma carne! Acabamos "trocando", pois adoro todos os tipos de cogumelos!



Vegetais com Cogumelo Portobello e Fricassé de Aspargos



As crianças fizeram boas escolhas também: a Marina pediu um Fettucinne Alfredo com camarões e o Ian, uma "Plancha" de Camarões. Ambos deliciosos!!

O trio de sobremesas era bem delicado: uma cestinha de chocolate branco com recheio de sorbet de frutas vermelhas, um quadradinho de bolo de chocolate meio amargo e uma deliciosa tortinha de banana... E a sobremesa vegan surpreendeu ainda mais: uma taça de frutas com sorbet de lichias! Era a segunda vez que eu tomava sorbet de lichias! A primeira foi no menu degustação do Budda Bar! Coincidência, não??

O jantar no Topo do Mundo foi muito especial... E as crianças já estão em uma idade que sabem apreciar uma boa comida! Se for a Vegas, não deixe de conhecer este restaurante, que é muito mais que um ponto turístico da cidade! Conseguem imaginar o que é degustar estes pratos deliciosos olhando para esta vista espetacular??

Vista Noturna do Restaurante Top of the World, em Las Vegas