quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

DESAFIO: Conhecer a casa nova do Thai Brasil, um tailandês em Paraty!

Lula Grelhada com Nirá no Thai Brasil - Paraty
Como vocês já sabem, Paraty é nossa segunda casa... Mais especificamente, o Black Swan é nossa segunda casa!! Vamos para Paraty pelos menos dois finais de semana por mês e, quando conseguimos sair cedo de São Paulo na sexta feira, é possível jantar em Paraty! Foi em uma ocasião destas que conhecemos o Thai Brasil, restaurante tailandês da chef alemã (isso mesmo, alemã!!!) Marina Schlaghaufer. A primeira vez que fomos lá, nos sentimos em casa... Aliás, aquela era a casa da Marina mesmo e estávamos jantando na sua sala, vendo-a cozinhar em sua cozinha totalmente aberta... A decoração, totalmente despojada, era super charmosa, com mesas pintadas com flores pela própria Marina e bowls de cerâmica combinando com as cores das mesas! Além de chef, ela também é uma artista!!

Manjericão Tailandês
 Não resisti em ficar no balcão da cozinha acompanhando o preparo e perguntando sobre os ingredientes! Ela me mostrou um ingrediente super especial da culinária tailandesa, o Manjericão tailandês... Semelhante em cor e formato com o manjericão tradicional, mas com sabor de erva cidreira, uma delícia!! Além do manjericão, havia o nirá, ou cebolinha japonesa, muito saborosa e marcante... Sem falar no curry, em suas versões verde e vermelha, altamente condimentado (e totalmente diferente do curry indiano, amarelo)... Para uma curiosa gastronômica como eu, foi o máximo!!!

Naquele dia, viramos fãs da Marina e sua história! A chef veio para Paraty há dez anos e abriu seu restaurante no Centro Histórico, transformando-se em uma das referências gastronômicas da cidade. Há alguns anos, por infortúnios do destino, perdeu seu restaurante e o ponto no centro da cidade... Teve que recomeçar, abrindo o Thai em sua própria casa, em um bairro afastado do Centro... Foi neste momento de sua vida que a conhecemos... Mas ficou claro também que seria questão de tempo para Marina se reerguer, considerando a extrema qualidade de seus pratos e sua simpatia com os clientes!

Imagem retirada do site do Thai Brasil
 Alguns meses depois desta experiência, encontramos a Marina com sua filha e neta no cartório de Paraty e recebemos a boa notícia: ela estava voltando para o Centro Histórico com o seu Thai Brasil!!

Em plena sexta feira de Carnaval, contrariando todas as nossas crenças de não ir para a cidade na alta temporada, resolvemos jantar no Thai, em sua nova unidade. E ficamos de boca aberta! O lugar, onde antes ficava um restaurante colonial, bem escuro, se transformou em um lugar alegre, com mesas em um lindo jardim, arejado e arborizado! E com as pinturas da Marina nas paredes e nas mesas! Imaginem um teto todo pintado de branco e azul, imitando um lindo céu com nuvens brancas... Ou uma parede com lindas bananeiras pintadas... Além da cozinha totalmente aberta para o jardim!  E lá estava a Marina, orgulhosa da sua nova casa, comandando o preparo de seus pratos deliciosos!

Pedimos Lulas grelhadas com Nirá e Camarão com Curry Vermelho no Abacaxi! Exóticos, condimentados, bem elaborados e com uma apresentação linda, decorados com folhas de bananeira e flores naturais...

Foto do site do Thai Brasil




Foto do site do Thai Brasil

Parabéns, Marina, por sua conquista!! Ficamos muito felizes por você e por Paraty, que volta a ter, no seu  Centro Histórico, um dos seus melhores restaurantes! Além da comida ser maravilhosa, o lugar ficou um espetáculo!!!

Quando forem a Paraty, não deixem de fazer uma visita a esta simpática alemã e seu delicioso restaurante tailandês!

Imagem retirada do site do Thai Brasil
 

domingo, 26 de fevereiro de 2012

DESAFIO: Servir um delicioso jantar árabe, digno das Mil e uma Noites!

Um jantar das Mil e uma Noites
Outro dia, comprei um pacote de pão sírio para fazer beirutes em casa e a embalagem continha algumas sugestões de preparo: pizzas de mussarela e manjericão, sanduíches frios, beirutes... Mas a última sugestão me divertiu muito. Não me lembro exatamente das palavras, pois joguei a embalagem fora, mas era algo mais ou menos assim: "Prepare ou compre pastinhas como Babaganuj, Homus, Coalhada Seca, corte o pão em pedaços pequenos, decore a casa com véus e tecidos, acenda velas e deixe o Vento do Oriente soprar sobre você..." Certamente esta foi a sugestão de preparo mais inspiradora que eu já li!! E divertida também!! Só faltou sugerir que a dona de casa fizesse um curso intensivo de Dança do Ventre (antes da data de vencimento do tal pão...rs), comprasse uma linda roupa de odalisca e ligasse o ventilador durante o jantar (para uma simulação do Vento do Oriente... kkkkkkkk).

E foi assim que começou este desafio! Decidi preparar um Menu Árabe para a família! Mas calma... A parte da Dança do Ventre, da Odalisca, dos véus e do Vento do Oriente não fizeram parte do Desafio... Quem sabe uma próxima vez, quando estiver sozinha com o Alê!! ;)

O primeiro passo foi recuperar um antigo livro de receitas sobre a Culinária Árabe. Eram tantas receitas que tive dificuldade em montar o cardápio... Recentemente eu havia feito Esfihas de Carne e optei pelo Quibe, como prato principal... A versão assada me pareceu mais saudável que a versão frita e com menos cara de "petisco". E o desafio foi seguir exatamente a receita, inclusive comprando a carne sem moer e os famosos snoubar (ou pinoles), mais caros que os olhos da cara...rs. Para acompanhar, as tradicionais pastinhas árabes, Babaganuj (berinjela), Homus (grão de bico) e Coalhada. Pensei na versão "seca" da coalhada, mas só conseguiria terminá-la no dia seguinte (6 a 8 horas para fazer a Coalhada fresca, mais 6 horas para "secá-la")... Como o jantar seria naquela mesma noite, optei então pela Coalhada Fresca com pepinos e hortelã, bem refrescante e suave.

Como acompanhamento, escolhi o Tabule, por ser bem tradicional... Depois me arrependi um pouco, porque tanto o Tabule quanto o Quibe Assado levam trigo... Talvez uma Salada Fatuche (que leva tomates, pepinos, cebola e hortelã) fosse mais indicada...

A sobremesa também deveria ser "típica". Como eu já tinha uma massa phyllo congelada no freezer, escolhi o Bacleua, pequenos losangos de massa folhada com recheio de nozes. O charme da sobremesa ficou por conta da calda de açúcar com aroma de flor de laranjeira. Deu trabalho para fazer, pois não acertei a calda na primeira tentativa (ficou "dura" demais), mas valeu a pena.

O desafio do Menu à moda árabe me fez adquirir 3 novos ingredientes para minha cozinha: a pimenta síria, indispensável nas receitas de carne, o tahine, uma pasta de gergelim, que dá o sabor característico ao homus e ao banaganuj e é utilizado em algumas sobremesas e, por último, a água de flor de laranjeira, aromatizante que deve ser usado com parcimônia e dá um toque absolutamente exótico aos doces. Para saber mais detalhes das receitas e o passo a passo do preparo de cada uma delas, é só clicar no título ou na figura!


Jantar das Mil e uma Noites







Foi um jantar divertido e muito saboroso! Toda vez que criamos um "tema" para uma refeição, é como transformar o dia a dia em uma festa, mesmo que só a família esteja presente!! E Bón Appetit!!

Um jantar das Mil e uma Noites

DESAFIO: Fazer o Bacleua, um tradicional doce árabe feito com massa phyllo e nozes!

Bacleua (doce árabe de massa phyllo e nozes)
Quando preparei um jantar a moda árabe, tive que pesquisar também as receitas das deliciosas sobremesas árabes, à base de nozes, damascos, tâmaras, pistaches, passas... E sabores exóticos como a água de flor de laranjeiras e água de rosas...
Os nomes são complicados e não explicam muito: Ataífe, Bacleua, Auamete, Esneinie, Boza bi misque mah halib, Roz bi Halib, Nessef Acmar Tamer, Gureíbe, Mámul, Mualabie... Affe!!

Ainda bem que o livro onde pesquisei as receitas apresentava foto dos doces!! Escolhi fazer aqueles losanguinhos de massa folhada, recheados de nozes, cobertos de calda com flor de laranjeira, bem comum nos restaurantes de comida árabe (resumindo... Bacleua!).

Lá fui eu comprar os ingredientes: massa phyllo (a mesma das Cestinhas com Salpicão), as nozes e a Água de Flor de Laranjeira, fundamental para dar o sabor tão característico dos doces árabes! Minha primeira tentativa de fazer a calda foi um completo fiasco... Deixei cozinhar demais a água e o açúcar e acabou ficando em ponto de bala, totalmente puxa-puxa! Nada parecido com a calda rala e clarinha que eu já havia visto dos restaurantes árabes... Joguei tudo fora, e, na segunda tentativa, respeitei os 8 minutos de cozimento que a receita indicava... Deu certo!! Incrível! Quando a gente segue a receita e não tenta inventar, dá certo!!!! Gênia!!!

Bacleua (Doce árabe de Massa Phyllo com Nozes)

Massa
  • 1 pacote de massa phyllo (300gr)
  • manteiga derretida para untar
Recheio
  • 1 xícara de nozes moídas (160gr)
  • 1/2 xícara de açúcar (70gr)
  • 1/2 colher de sopa de água de flor de laranjeira
Calda
  • 2 xícaras de açúcar (350gr)
  • 1 xícara de água (240ml)
  • 1 colher de sopa de suco de limão
  • 1 colher de chá de água de flor de laranjeira
Prepare primeiro a  calda de açúcar: misture o açúcar e a água em uma panela pequena e leve ao fogo para ferver. Quando ferver, marque 8 minutos. Desligue e deixe esfriar completamente. Junte o suco de limão e a água de flor de laranjeira. Reserve.


Prepare o recheio: bata todos os ingredientes no processador e reserve.


Em seguida, unte uma forma refratária pequena (20x25) e corte a massa phyllo em retângulos do tamanho da forma. Coloque uma folha, unte com manteiga. Repita este procedimento 15 vezes.


Cubra com o recheio e coloque mais 5 camadas de massa, pinceladas com manteiga. Corte toda a massa em losangos.



Leve para assar em forno médio, por uns 40 a 50 minutos.


Despeje metade da calda de açúcar no doce ainda quente. Quando servir, acompanhe de mais calda! E feliz Mil e Uma Noites!!!!

Bacleua (Doce árabe com massa phyllo e nozes)

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

DESAFIO: Preparar 3 pastas árabes (Babaganuj, Homus e Coalhada com pepino)!

Pastinhas árabes: Homus, Babaganuj e
Coalhada com Pepino e Hortelã
No jantar árabe que preparei, além do Quibe Assado que entrou como prato principal e do tradicionalíssimo Tabule como acompanhamento, não podiam faltar as famosas pastinhas árabes: babaganuj, homus e coalhada, servidas com pão sírio extra fino!

 
A Coalhada é a mais demorada de se fazer e deve-se começar um dia antes logo cedo, pois leva, no mínimo, 6 horas para ficar "no ponto"... Se quiser fazer a Coalhada seca, excelente como pastinha, mais seis horas na geladeira, coando em um filtro de café... Acabei preparando a coalhada fresca com pepino e hortelã, pois não deu tempo de "coar" para fazer a versão seca... Além disso, a coalhada ficou tão gostosa que terminamos de "atacá-la" no café da manhã, servida com mel e granola... Hummmm!!

 
O Babaganuj, feito de berinjelas, ficou delicioso e foi a primeira pastinha que acabou! O Homus, à base de grão de bico, rendeu até demais (fiz um pacote de 500 gramas de grão de bico) e poderia ter ficado mais macio... Se o seu ficar muito "duro", é só bater novamente no liquidificador com um pouco de água gelada!

 
Tanto para o Babaganuj quanto para o Homus, há um tempero fundamental e que não é muito comum no nosso dia a dia: o Tahine, uma pasta feita de gergelim, vendida em casas especializadas (uma amiga minha encontrou no Pão de Açúcar... E eu comprei no Mercadão de Santo Amaro).

 
Babaganuj (Pasta árabe de berinjela) 
  • 2 a 3 berinjelas com casca
  • 2 colheres de sopa de tahine
  • 1 alho amassado
  • Suco de ½ limão
  • Sal a gosto
  • Salsinha picada para decorar
  • Azeite para finalizar
Grelhe as berinjelas em uma chapa de ferro até ficarem bem murchas. Retire toda a polpa e despreze a casca. Tempere com o tahine (se for em pasta, dissolva antes com água até ficar mole), o suco de limão, o alho e o sal. Deixe na geladeira até a hora de servir. Decore com a salsinha picada e com azeite. Sirva com pão sírio.

 

 

 
Babaganuj (Pasta árabe de Berinjelas)

 
Homus (Pasta Árabe de Grão de Bico) 
  • 250 gr de grão de bico
  • 1 colher de sopa de tahine
  • Suco de ½ limão
  • 1 alho amassado
  • Sal a gosto
  • Azeite para finalizar

Cozinhe os grãos de bico em 2 litros de água na panela de pressão por 40 minutos. Coe e reserve um pouco do caldo. Coloque no liquidificador o grão de bico (reserve alguns inteiros para decorar), o tahine, alho amassado, suco de limão e sal. Coloque um pouco da água do cozimento e vá completando com água gelada enquanto processa no liquidificador até formar uma pasta homogênea. Na hora de servir, decore com os grãos de bico inteiros e com o azeite. Sirva com pão sírio. 

 
Homus (Pasta árabe de Grão de Bico)
 
Coalhada Fresca 
  • 1 litro de leite integral
  • 1 pote de iogurte natural (ou 30 gramas de coalho)
Ferva o litro de leite e deixe amornar. Misture o iogurte ou o coalho e mexa vagarosamente, sempre na mesma direção, por 5 minutos. Cubra com filme plástico, embrulhe em uma toalha bem grande e deixe dentro do forno desligado por 6 a 8 horas. Quando endurecer, coloque na geladeira.

 
Coalhada com Pepino e Hortelã
  • 1/2 receita de coalhada fresca
  • 2 pepinos japoneses cortados em pedaços pequenos
  • 1 punhado de folhas de hortelã
  • sal a gosto
  • Misture todos os ingredientes e sirva com pão sírio.
Coalhada Fresca com Pepinos e Hortelã
Coalhada Seca
  • 1/2 receita de coalhada fresca
  • 1 filtro de papel para café (grande)
Coloque a coalhada fresca no filtro de papel, prenda o filtro em um recipiente que tenha espaço para o líquido que for retirado da coalhada. Cubra e deixe na geladeira por 6 horas. Despreze o soro e sirva a coalhada seca com pão sírio.

 
Jantar à Moda árabe

 

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

DESAFIO: Preparar uma receita original de Quibe Assado!

Quibe Assado
Quando resolvi fazer um Jantar à moda árabe, o prato principal escolhido foi o Quibe! E, olhando diversas receitas, descobri que, com a mesma massa de carne e trigo é possível preparar o Quibe Cru, o Quibe Frito e o Quibe Assado! Outra descoberta: o Quibe frito e o quibe assado tem um recheio, também feito de carne moída, cebola, especiarias e... SNOUBAR! Mais pesquisas e descobri o que era o tal Snoubar: uma pequena e arredondada noz, também conhecida por Pinoli (o mesmo que é utilizado na cozinha italiana, para fazer o tradicional molho pesto)! Outro tempero a ser adquirido para o desafio do Quibe era a Pimenta Síria, aromática e pouco picante, mas com um sabor inconfundível!

Minha ideia foi preparar o Quibe Assado, por ser mais "light" e porque nem todos aqui em casa gostem do Quibe Cru (que eu, particularmente, sou fã). Fez parte do desafio seguir uma receita bem tradicional, incluindo todo o processo de moagem da carne, do modo como é feito na culinária árabe (onde a carne é moída juntamente com o trigo, a cebola e os temperos).

O processo de moagem só foi possível porque comprei, juntamente com a minha maravilhosa batedeira Kitchen Aid, o acessório para moer carne (já utilizado anteriormente para fazer um recheio de vitela de um Tortellini).

Snoubar
Voltando ao Snoubar, ou Pinoli, eu já sabia o que me esperava... Lembram do Bolo de Limão Siciliano do Jamie Oliver que levava pinoli e eu "arreguei" quando fui comprar e acabei substituindo por lascas de amêndoas? Pois é... o tal snoubar custa $220 o quilo!! Mas, desta vez, tirei os escorpiões do bolso e rumei ao Mercadão, decidida a investir no meu desafio... Chegando ao box da D. Helena, não foi surpresa quando descobri que o snoubar não havia baixado de preço... Os assustadores R$220,00 continuam a assombrar os consumidores incautos... E o pior: a D. Helena vende um mínimo de 50 gramas de qualquer produto a granel... E eu só precisava só de 30 gramas para a receita!! rs... Lá fui eu falar com ela e pedir para comprar uma quantidade menor, já que o produto estava custando "os olhos da cara"!! Ela, um pouco a contragosto, afinal, "regras são regras", cedeu e eu acabei comprando 30 gramas, que me custaram a bagatela de R$ 7,50! Era um saquinho mínimo que eu guardei com todo o cuidado na bolsa (com medo de um assalto, afinal, algum meliante poderia estar à espreita do portador desta preciosidade...). Comprei também a  Pimenta síria e segui para casa (tomando todas as precauções para não ser seguida...rs)

A carne, também comprada no Mercadão, era uma linda peça de coxão mole totalmente sem gordura, pronta para ser devidamente moída. A receita dá para 4 pessoas, bem famintas!

Quibe Assado

Para a massa
  • 750 gramas de coxão mole ou patinho
  • 1,5 xícaras de trigo
  • 1/2 cebola cortada em pedaços
  • sal e pimenta síria a gosto
Para o recheio
  •  250 gramas de carne moída
  • 1 cebola em fatias finas
  • 30 gramas de snoubar (ou pinolis)
  • 2 colheres de sopa de manteiga
  • sal e pimenta síria a gosto
  • 1 colher de sopa de manteiga para a finalização
Primeiro, coloque o trigo em uma travessa e encha de água. Deixe assentar e escorra a água. Repita este procedimento umas 3 ou 4 vezes, até a água sair bem limpa.


Passe a carne pelo moedor por duas vezes. Misture o trigo, os temperos e a cebola e passe novamente pelo moedor.



Prepare o recheio. Aqueça a manteiga em uma frigideira grande e frite os snoubar até ficarem dourados. Retire e escorra em papel toalha. Na mesma frigideira, frite a cebola em tiras até ficar dourada e acrescente a carne. Deixe refogar até a água secar. Tempere com sal e pimenta síria e reserve.




Aqueça o forno a 200 graus. Unte uma assadeira ou pirex com manteiga e coloque metade da massa de carne com trigo e vá ajeitando com as mãos molhadas em água gelada. Cubra com o recheio de carne e cebola e cubra com a outra metade da massa. Faça cortes na superfície formando losangos ou quadrados e, com o dedo mínimo, faça um buraquinho no meio de cada quadrado, preenchendo-o com um pedacinho de manteiga. Leve para assar por 20 minutos.





Na hora de servir, corte os pedaços do quibe e sirva com rodelas de limão!! Como acompanhamento, sirva com Coalhada e Pepino, Homus, Babaganuj e Tabule, além do delicioso pão sírio, é claro! Bón Appetit!

Quibe Assado

Um jantar a moda árabe! Das Mil e Uma Noites!!